Não é raro, que ao iniciar um processo de implementação de um Sistema de Gestão Integrado , questões relacionadas a papéis e responsabilidades venha a tona. Mas então de quem é a responsabilidade do SGI?
Para entender a responsabilidade do SGI, costumamos falar de 3 principais pontos:
1 A alta direção;
2 O(s) especialista(s) do SGI, seja ele composto por uma ou mais pessoas designadas;
3 Todos os colaboradores.
A Alta direção
A alta direção é citada nas normas de sistema de gestão como pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização no nível mais alto. Isso porque, é a alta direção que tem o poder de delegar autoridade, promover recursos na organização e garantir que o Sistema de Gestão Integrado esteja alinhado com o planejamento estratégico da organização.
Portanto, a alta direção deve ser requerida e estar comprometida, pois implica dizer que há um ou mais gestores com a responsabilidade e autoridade geral para assegurar que o sistema de gestão funcione. O(s) representante(s) da alta direção não precisa(m) fazer tudo, mas cabe a ele(s) dizer: “A RESPONSABILIDADE É MINHA”.
O(s) especialista(s) do SGI
Os especialistas do SGI são aqueles que possuem uma visão mais detalhada sobre as ferramentas e metodologias utilizadas, tanto da implementação quanto na revisão e manutenção do sistema de gestão e servem como apoio a alta direção.
Eles são importantes para garantir:
• Padronização do SGI: aqui não significa a burocratização de documentos, como o setor era comumente conhecido. E sim, a busca para tornar os processos mais consistentes, através da análise dos processos, e como facilitar e torná-los mais eficazes com o apoio dos funcionários de cada setor da organização.
• Realização de auditorias do SGI: para avaliar a eficiência do SGI e a melhoria contínua dos seus processos.
• Promover a cultura de conscientização de todos os colaboradores.
Todos os Colaboradores
Este tópico, podemos dizer que é o mais desafiador. Cada funcionário é parte do SGI, independente do seu nível hierárquico dentro da organização. E fazer parte, é conhecer os objetivos, metas, processos, política da sua organização e enxergar, dentro das suas atividades, o COMO FAZER ACONTECER, se sentindo integrante neste contexto, buscando sempre a melhoria contínua dos processos em que está envolvido.
Devemos pensar em cada uma dessas partes como uma engrenagem, onde nenhuma delas, trabalhando isoladamente, conseguirá implementar um SGI sustentável. Significa dizer que os esforços devem ser somados e integrados, partindo pela alta direção, sendo suportado pelo setor de SGI e executado por todos os colaboradores. Porque um SGI de excelência é e sempre será RESPONSABILIDADE DE TODOS!
Melhoria Contínua é uma cultura de trabalho adotada com o objetivo de atingir resultados cada vez melhores e de forma contínua, como a próprio termo em questão. Ou seja, é a busca incessante de melhorar o produto ou serviço, ou mesmo os processos internos da organização com foco no cliente, minimizando desperdícios e desenvolvendo atividades que agreguem mais valor ao consumidor final.
O PGRS tem como principal objetivo implementar um procedimento adequado para o conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Profissionais da área de QSMS são conhecidos por terem uma postura sistêmica voltada para processos. Então, se você é iniciante nesta área, é importante começar encarando o seu desenvolvimento profissional dessa maneira.
Para isso, você pode fazer uso do ciclo PDCA. Vamos saber como?
Ou seja, como a filosofia 5S trabalha a disciplina na organização através de ferramentas simples que trazem muitas mudanças nos comportamentos, uma implementação bem sucedida pode ser a base para muitas outras ações dentro da empresa.
Além disso, um Programa 5S trás inúmeros benefícios que vão além do aumento na produtividade.
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